sábado, 11 de abril de 2015

Insurgent

Na Chicago futurista as fações estão a desmoronar-se. Beatrice Prior tem que arcar com as consequências das suas escolhas. Em Insurgente, a jovem Tris tem que salvar aqueles que ama – e a própria vida – enquanto lida com questões como a mágoa e o perdão, a identidade e a lealdade, a política e o amor.



O segundo volume da saga literária Divergente criou grandes expectativas para os fãs. Insurgente prometia um filme cheio de ação, já que normalmente os filmes têm na mania de cortar a maioria do livro (que foi uma seca tremenda). 
No entanto, o que senti a ver este filme foi uma tremenda confusão! Por um lado reconhecia claramente algumas cenas do livro, por outro parecia que estava a assistir a algo completamente novo e sem qualquer ligação. 
Fiquei muito desiludida quanto a algumas escolhas no comportamento de certos personagens. Uns que no livro pareciam super amigáveis e dos quais comecei a ter alguma afinidade, no filme foram completamente remodelados fazendo com que o meu odio sobre eles perdurasse.
Os efeitos especiais estavam minimamente bem e bastante interessantes, mas a certa altura achei-os exagerados...
Saí do cinema com algum desapontamento e menos vontade de continuar a assistir à saga, várias pessoas ficaram com o mesmo sentimento por isso talvez tenhamos um novo argumentista para o próximo filme... 

Até à próxima!
Bons filmes!

Sem comentários:

Enviar um comentário