Em Nova Iorque, no início da década de 1950, Therese Belivet trabalha numa loja em Manhattan e sonha com uma vida mais gratificante quando conhece Carol Aird, uma mulher sedutora presa a um casamento fracassado. Uma ligação surge entre ambas, levando a que a inocência do primeiro encontro dê lugar a uma relação profunda. Quando o envolvimento de Carol com Therese se torna público, o marido de Carol, Harge Aird retalia, pondo em causa a sua competência como mãe. Com Carol e Therese a fazerem-se à estrada, deixando para trás as suas respectivas vidas, um confronto vai colocar à prova as convicções de cada mulher sobre si mesma e o compromisso para com a outra.
Mais um filme que me chamou a atenção pelas imensas nomeações para os Oscars. A verdade é que no inicio este filme me deixou um pouco surpresa. Tinha visto A Rapariga Dinamarquesa no dia anterior e não estava à espera de ver outro filme que trata-se um tema, de algum modo, tão semelhante tão cedo.
O que mais me agradou neste filme foi, sem dúvida a fotografia, a nomeação ao Oscar é mais que merecida. É um filme tão agradável de se ver, tão acolhedor.
Não posso dizer que tivesse sido o melhor filme que já, de longe que não foi, mas não me arrependo nada de o ter visto. Acho que nos mostra uma beleza diferente do mundo em que vivemos.
Nomeado para os Oscars de:
Melhor Atriz Cate Blanchett
Melhor Atriz Secundária Rooney Mara
Melhor Fotografia
Melhor Guarda-Roupa
Melhor Banda Sonora Original
Melhor Argumento Adaptado
Bons filmes!
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